Uma empresa chilena implantará uma tecnologia inovadora que transformará as plantas aquáticas que colorem de verde alguns rios, lagoas e mangues em combustível renovável e alimento para animais.
O grupo investidor AIQ adquiriu no ano passado a patente desta tecnologia comercializada pela empresa americana PetroAlgae e prevê começar a produzir em massa estas plantas aquáticas final de 2012.
Após estudar as propriedades das pequenas plantas que crescem nas águas paradas das lagoas e dos rios, a PetroAlgae concluiu que ao desidratar estas partículas pode-se obter óleo refinado e proteínas para o consumo animal.
O vice-presidente da PetroAlgae na América Latina, Jorge Abukhalil, explicou que a peculiaridade deste sistema é que, ao contrário de outras tecnologias muito mais sofisticadas, o cultivo destes microorganismos tem um custo reduzido.
Produção
Abukhalil explica que o sistema de reprodução destas plantas é bem simples: as amostras são recolhidas em qualquer lagoa ou rio, transferidas para uma piscina biorreativa cheia de água, onde as plantas se reproduzem entre 24 e 48 horas.
Quando a piscina estiver cheia de microorganismos verdes, pode-se extrair o produto e iniciar o processo de desidratação, a partir do qual se obtém a proteína que pode servir para o consumo animal e para criar óleo renovável.
Além disso, estes microorganismos são capazes de consumir entre 100 e 120 toneladas de dióxido de carbono por hectare cultivado, tornando o sistema de produção ambientalmente sustentável.
De acordo com vice-presidente, com um cultivo de 500 hectares é possível produzir anualmente entre 100 mil e 150 mil barris de petróleo.
O grupo investidor AIQ adquiriu no ano passado a patente desta tecnologia comercializada pela empresa americana PetroAlgae e prevê começar a produzir em massa estas plantas aquáticas final de 2012.
Após estudar as propriedades das pequenas plantas que crescem nas águas paradas das lagoas e dos rios, a PetroAlgae concluiu que ao desidratar estas partículas pode-se obter óleo refinado e proteínas para o consumo animal.
O vice-presidente da PetroAlgae na América Latina, Jorge Abukhalil, explicou que a peculiaridade deste sistema é que, ao contrário de outras tecnologias muito mais sofisticadas, o cultivo destes microorganismos tem um custo reduzido.
Produção
Abukhalil explica que o sistema de reprodução destas plantas é bem simples: as amostras são recolhidas em qualquer lagoa ou rio, transferidas para uma piscina biorreativa cheia de água, onde as plantas se reproduzem entre 24 e 48 horas.
Quando a piscina estiver cheia de microorganismos verdes, pode-se extrair o produto e iniciar o processo de desidratação, a partir do qual se obtém a proteína que pode servir para o consumo animal e para criar óleo renovável.
Além disso, estes microorganismos são capazes de consumir entre 100 e 120 toneladas de dióxido de carbono por hectare cultivado, tornando o sistema de produção ambientalmente sustentável.
De acordo com vice-presidente, com um cultivo de 500 hectares é possível produzir anualmente entre 100 mil e 150 mil barris de petróleo.
EcoDesenvolvimento
Empresa chilena implantará uma tecnologia que transformará as plantas aquáticas em combustível renovável e alimento para animais (Foto: Ministério do Planejamento)
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