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19/06/2012

Dia 16 de junho de 2012 fui ao Projeto Tamar em Florianópolis (já havia ido em outras vezes ao Projeto mas, dessa vez foi muito especial). Participei da soltura de uma tartaruga marinha bem no dia Internacional da Tartaruga Marinha...foi muito emocionante.
Fico na torcida para que a Tartaruguinha nade pelos mares, sem se deparar com a maldade humana. Vida longa tartaruguinha livre...


II JORNADA ARIUSA

ACONTECEU A II JORNADA ARIUSA NA UNIVALI EM ITAJAÍ, DOS DIAS 13 A 15 DE JUNHO.
ESTAVAM PRESENTES AUTORIDADES, PESQUISADORES, EDUCADORES AMBIENTAIS, MESTRES E DOUTORES...EU TAMBÉM ESTAVA LÁ, APRESENTEI MEU PROJETO E PARTICIPEI DESSE EVENTO MARAVILHOSO.
EVENTO FOI MUITO BEM ORGANIZADO E PROVEITOSO PARA TODOS.

REASUL

fonte:reasul.org.br
REASul
A Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental (REASul) foi criada em abril de 2002, e fortaleceu-se com a aprovação do Projeto Tecendo Redes de Educação Ambiental na Região Sul financiado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) , por meio do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA). O projeto foi desenvolvido por 5 instituições gestoras: Duas universidades (UNIVALI - Itajaí - SC - www.univali.br/ppge e FURG - Rio Grande - RS - www.educacaoambiental.furg.br), 2 unidades do IBAMA (NEA-Florianópolis e CEPSUL - Itajaí) e uma OSCIP (MATER NATURA - Instituto de Estudos Ambientais - Curitiba - PR - www.maternatura.org.br)


A REASul é uma rede social resultante da articulação coletiva de pessoas e instituições com objetivos compartilhados que conectam presencial e virtualmente educadores, pesquisadores, gestores de políticas públicas, técnicos e participantes de ONGs, OSCIPs e movimentos sociais.
A REASul, como um dos elos da REBEA - Rede Brasileira de EA (www.rebea.org.br) busca também a formação, ampliação e fortalecimento de instituições-elo e de redes estaduais e redes temáticas, nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Desde sua criação, a gestão compartilhada e planejamento participativo da rede é realizado pelas instituições-elo que formam a Comissão de Gestão Participativa (CGP) da REASul, e pela Secretaria Executiva da rede, instalada na Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI, junto ao Programa de Mestrado em Educação, Grupo de Pesquisa Educação, Estudos Ambientais e Sociedade (GEEAS).
As ações da CGP e Grupos de Trabalho( GT) buscam fortalecer a comunicação, a inserção da dimensão soioambiental nas práticas educativas e sociais e contribuir com a difusão dos objetivos e princípios da Educação Ambiental contidos em documentos no Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global (FÓRUM DAS ONGS, 1992), Carta da Terra, Lei 9795/99 e Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA). (Ver o link Documentos)


Por meio de suas instituições-elo a REASul promove e apoia a realização de Cursos, Oficinas de formação de facilitadores para redes, Atualização e Aperfeiçoamento em EA e gerenciamento ambiental para docentes, gestores de políticas públicas e participantes de ONGs e movimentos sociais. Também apoia e realiza de encontros, Seminários, dos Colóquios de Pesquisadores em Educação Ambiental da Região Sul (CPEASul) e discussões em Grupos de Trabalho (GT), de forma presencial e através de listas eletrônicas e fóruns de discussão.
O site também é um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) cooperativa em EA para difusão de informações (notícias, eventos), conhecimentos, práticas educacionais e difusão de metodologias em EA.
Se você ou sua instituição querem participar da rede acesse o site (www.reasul.org.br) e faça contato com um dos elos mais próximos, divulgando suas ações ou da sua instituição no campo da Educação Ambiental.
Vamos tecer juntos essa rede!


Comissão de Gestão Participativa da REASul

Endereço para contato com a
Secretaria Executiva da REASul
Universidade do Vale do Itajaí
Programa de Pós-Graduação Mestrado em Educação
Secretaria Executiva da REASul
Rua Uruguai, 458, Bloco 29, quarto andar
Bairro Centro - CEP 88302-202 - Itajaí -SC - Brasil
Fone: (0xx47) 33417516 - fax -(0xx47) 33417822
e-mail: secreasul@univali.br
Acesse os endereços dos demais elos no link Elos e parcerias


Apoio





09/06/2012

O menor mamífero terrestre do mundo

Ele é solitário e agressivo, se exposto à luz por muito tempo, pode morrer.


Foto: Wikipédia
Você conhece o musaranho-pigmeu? De nome científico Suncus etruscus, ele é considerado o menor mamífero terrestre do mundo.
Com apenas 52 mm de comprimento (sendo 30 mm só de cauda), ele pode ser encontrado nas florestas, campos e vales da Europa mediterrânea e África. Considerado um tanto quanto ansioso, seu coração chega a bater 1200 vezes por minuto.
Seus 30 dentes afiadíssimos lhe dão um comportamento valente e agressivo. Sua alimentação é a base de insetos, aranhas, vermes e larvas. Costumam ser mais ativos durante a noite e em tempo de frio e escassez de alimentos, hibernam.
O mais curioso deste animal é que, se exposto sucessivamente á luz, ele morre. Por isso, optam por lugares escuros como pedras e raízes de árvores para se abrigarem. Para se defender de predadores, eles exalam um cheiro fortíssimo através de sua pele. Não há como diferenciar machos e fêmeas pelas características de seu corpo.
Quanto à reprodução, elas ocorrem entre os meses de outubro e dezembro. Após 3 ou 4 semanas, a ninhada de 2 a 6 filhotes nascem. Todos vêm ao mundo cegos, pelados e menores que uma abelha. Dentro de poucos dias atingem a independência e vão viver sozinhos.
Infelizmente esta é mais uma espécie que, além de rara, está sob risco de extinção.

fonte: http://www.canalazultv.com.br/redeambiente/novidade.asp?id_CON=269

07/06/2012

As energias do futuro

A expansão das energias renováveis e mais eficiência energética dariam ao mundo maior independência dos combustíveis fósseis e evitariam a exploração de petróleo no pré-sal brasileiro e no frágil Ártico. Essa é a conclusão do relatório “[R]evolução Energética: uma Perspectiva Global de Energia Sustentável”, lançado pelo Greenpeace, em parceria com o EREC (Conselho Europeu de Energia Renovável) e com o GWEC (Global Wind Energy Council).
Em sua quarta versão, o documento inclui um guia detalhado e prático sobre como reduzir a demanda de petróleo em cerca de 80%, especialmente no setor de transporte.
“O caminho para reduzir a demanda de petróleo e acabar com a ameaça de perfuração no Ártico é fabricar carros muito mais eficientes e fazer uso dos sistemas de transporte elétricos alimentados por energia renovável”, disse Sven Teske, especialista em energia do Greenpeace Internacional e coautor da publicação.
De acordo com o novo cenário apresentado pelo documento, as energias renováveis forneceriam 90% da eletricidade global e mais de 70% do que os meios de transporte consomem. Esta transformação não afetaria o crescimento econômico e, ao mesmo tempo, garantiria custos de energia mais baixos. As emissões de carbono também seriam drasticamente diminuídas – medida essencial diante da ameaça da crise climática.
O nível de investimento global para implementar tal mudança seria de US$1,2 tri por ano até 2050, cerca de 1% do PIB anual mundial. Embora seja o dobro dos US$506 bi de investimentos necessários para explorar petróleo no mesmo período, se investirmos em energias renováveis agora, no futuro, isso representará uma economia de US$1,3 tri por ano.
”Os investimentos iniciais mais elevados serão compensados no longo prazo, tanto em termos econômicos quanto para a sociedade em geral”, disse Josche Muth, secretário-geral do Conselho Europeu de Energia Renovável (EREC).
“O documento aponta como o mundo poderá reduzir as emissões de CO2 e aumentar a disponibilidade de energia mesmo desativando todas as usinas nucleares”, disse Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de energia do Greenpeace Brasil, que participou na revisão dos números da América Latina. “A boa notícia é que as projeções que o relatório apresenta para energias renováveis, no Brasil e no mundo, têm sido superadas pelos números reais de instalação, o que demanda sua constante atualização.”
Horizonte renovável
Do Ceará ao Rio Grande do Sul, do Amazonas a São Paulo, o Greenpeace registrou imagens e depoimentos sobre como as energias provenientes do Sol, dos ventos ou mesmo da biomassa já se tornaram uma realidade no país.
A publicação é o testemunho de que podemos ter energia sem que seja necessário destruir a floresta ou afetar a vida de milhares de pessoas, como acontece quando se constrói grandes hidrelétricas na Amazônia. Ou ainda, sem colocar em risco permanente os que vivem em áreas de impacto das usinas atômicas, quando a opção é por expandir a exploração da energia nuclear.
O documento acompanha um mapa que apresenta o potencial de geração destas novas fontes renováveis no Brasil. O documento mostra que, com investimentos e vontade política, as fontes de geração sustentáveis têm todas as condições de atender à demanda energética atual e futura de um país em pleno crescimento.
Fonte: Greenpeace
Aerogeradores do Parque Eólico de Taíba em São Gonçalo do Amarante (CE). (©Greenpeace/Rogério Reis/Tyba)
Aerogeradores do Parque Eólico de Taíba em São Gonçalo do Amarante (CE). (©Greenpeace/Rogério

Rio+20: sucesso ou fiasco?

As expectativas sobre a Rio+20 necessitam ser avaliadas no contexto do ambiente em que a reunião vai transcorrer. Há 40 anos, em decorrência do nascente ativismo ambiental, a ONU realizou a primeira conferência global sobre o meio ambiente, em Estocolmo.
O foco era meio ambiente e não havia explicitamente a dimensão do desenvolvimento. Richard Nixon estava em vias de ser reeleito presidente dos Estados Unidos com estrondosa vitória contra o opositor democrata, para na sequência renunciar, sob a pressão de Watergate. A União Soviética existia e era um aparente monolito. A Guerra Fria definia o quadro de relações globais. A China estava saindo da Revolução Cultural e se preparando para o alucinante crescimento econômico que a colocou como a segunda maior economia do planeta, com todas as consequências, inclusive ambientais, que o processo gerou. E o Brasil vivia sob a ditadura militar e estava concluindo o “milagre econômico”.
A Rio-92 (ou Eco 92), na verdade a “Estocolmo+20”, foi presidida inclusive pelo mesmo Maurice Strong, homem de negócios canadense, que liderou a Conferência de 1972. A dimensão do desenvolvimento foi agregada ao título e à temática. A Conferência aprovou a Agenda 21 de Desenvolvimento Sustentável, e abriu para assinaturas a Convenção sobre o Clima, o Tratado sobre Florestas e a Convenção sobre a Biodiversidade. Quatro anos antes, o Brasil tinha aprovado mais uma Constituição. Collor era o presidente, Celso Láfer era o ministro das Relações Exteriores e Rubens Ricupero liderou o processo de negociações durante a Conferência. A economia chinesa já tinha decolado. A União Soviética tinha implodido e desaparecera o conceito de “Cortina de Ferro”. A primeira Guerra do Golfo tinha sido rápida e restaurado a soberania do Kuwait. E George Bush pai, que presidira a guerra vitoriosa, seria derrotado por Bill Clinton, tentando se reeleger presidente dos Estados Unidos.
Como consultor, passei duas semanas em Genebra, em outubro de 1991, com o Secretariado da Conferência e contribuí para os conceitos básicos dos Capítulos 34 (Transferência de Tecnologia) e 37 (Capacitação) da Agenda 21 Global. Havia dito a Maurice Strong que uma Agenda Global só tem efeito na medida em que é interpretada nacional, local e tematicamente e desemboca em ações concretas. E que a interpretação nesses espaços seria mais efetiva se resultasse de um diálogo entre as partes interessadas relevantes – os stakeholders. Tive a oportunidade de introduzir esse conceito no Capítulo 37, e notei que o menor Capítulo da Agenda 21, o de número 28, sobre as Autoridades Locais, absorveu as mesmas idéias que propus.
Mas, a pergunta do momento é: “o que se pode esperar da Rio+20?”. Eu responderia: depende. Há que se considerar opções e a capacidade de focalizar atenções e liderar. Deveríamos reforçar as temáticas clima, biodiversidade e florestas? Ou deveríamos ressaltar água e energia? Deveríamos concentrar atenções em um número limitado de questões abrangentes ou buscar uma grande lista de assuntos? E onde estão as lideranças que viabilizarão a nova visão do futuro que é tão necessária para a sustentabilidade do planeta?
A tradicional expectativa dos países em desenvolvimento de receberem apoio financeiro dos países da OCDE – os chamados países ricos – para responderem às necessidades do desenvolvimento sustentável não é realista. O mundo da OCDE, que era a fonte usual de assistência ao desenvolvimento, está em crise, financeira, de emprego e outras.
Os fluxos privados hoje são mais importantes que os fluxos públicos usuais, mas mesmo os recursos privados estão em compasso de espera, aguardando que as finanças internacionais se estabilizem. Portanto, o paradigma tradicional não se aplica mais. Outras estruturas de cooperação são requeridas, que empenharão mais os países recipiendários e seus respectivos setores privados. Exemplos dessa flexibilização são a mudança de atitude de Brasil, China e Índia de aceitarem metas quantitativas de emissão de gases de efeito estufa na era pós-Kyoto. E a crescente publicação, por empresas, de relatórios de sustentabilidade juntamente com seus tradicionais relatórios anuais.
Entretanto, a preparação da Rio+20 seguiu o paradigma tradicional de decisões primordialmente por experts e de engajamento limitado de stakeholders, além da diplomacia. O que precisa ser estabelecido, com clareza, no debate das questões do desenvolvimento sustentável é que experts são importantes fornecedores de informação e análise, mas não deveriam ser os tomadores de decisão. E a triste realidade é que a maioria esmagadora dos países participantes não tem suficiente capacidade de contribuir para o debate. É preciso um esforço especial continuado para reverter esta situação.
Ao tentar vaticinar os resultados da Rio+20, cabe perguntar também que fim levou a Agenda 21 Nacional do Brasil. Em janeiro de 1995, tive oportunidade de conversar com o ministro do Meio Ambiente, Amazônia Legal e Recursos Hídricos, Gustavo Krause. Impertinentemente, disse-lhe que o Ministério tinha um título e responsabilidades muito complicadas, e sugeri que a Agenda 21 Nacional do Brasil poderia ser um conceito integrador que poderia ajudá-lo na gestão da pasta.
Krause foi receptivo à ideia e incumbiu Aspásia Camargo, secretária executiva do Ministério, de dar-lhe forma, o que foi feito competentemente, apesar de grandes dificuldades políticas e conceituais. Afinal, não há sentido em se ter uma Agenda 21 Nacional de Desenvolvimento Sustentável, que seja distinta do Plano Nacional de Desenvolvimento. Entretanto, com o passar dos anos, não se ouve mais falar da Agenda 21 do Brasil. Não houve a fusão desejável da Agenda com o Plano, e as ações e orçamentos, públicos e privados não se referem explicitamente à sustentabilidade, exceto em alguns poucos casos.
Talvez a Rio+20 pudesse conclamar os países participantes a reverem a Agenda 21 Global, afinal, ainda estamos no Século 21, para refletir as temáticas mais relevantes 20 anos depois, desde que sua implementação em níveis nacional, estadual, municipal, local e temático seja guiada pelo o consenso dos stakeholders relevantes em cada contexto.
Outra ideia, não mutuamente excludente, seria a identificação de situações críticas e a utilização do processo de Agenda 21 para focalizar atenções, mobilizar recursos e implementar soluções. A geração e execução da Agenda 21 da Grande Amazônia, reunindo os países da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica e mais a Guiana Francesa, seria um exemplo concreto de temática relevante 20 anos depois.
Entretanto, não se pode ignorar que sem lideranças políticas ativas e competentes, que formatem ações urgentes para responder aos desafios da sustentabilidade, começando pela ameaça catastrófica da mudança climática, não se pode esperar muito da Rio+20. Mas, as sugestões aqui apresentadas, se devidamente consideradas e praticadas, podem mudar o quadro do ceticismo prevalecente.
* Sergio C. Trindade é PhD. ChE e MSc. em engenharia química pelo MIT e BSc pela UFRJ; ex-secretário-geral adjunto das Nações Unidas para Ciência e Tecnologia; co-laureado com o Prêmio Nobel da Paz, 2007, como membro do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC); autor dos Capítulos 34 e 37 da Agenda 21 aprovada na Rio-92; consultor internacional de negócios sustentáveis, baseado em Nova York.
Fonte: Eco21
Rio+20: sucesso ou fiasco?
Rio+20: sucesso ou fiasco?

04/06/2012

II Jornada Ibero-americana da ARIUSA

II Jornada Ibero-americana da ARIUSA

Compromisso das universidades com a ambientalização e sustentabilidade
 
A II Jornada Ibero-americana da ARIUSA reúne pesquisadores de universidades e redes universitárias que fazem parte da Alianza de Redes Iberoamericanas de Universidades por la Sustentabilidad y el Ambiente – ARIUSA e representantes de outras redes universitárias interessados na ambientalização das universidades.
Local: Universidade do Vale do Itajaí – Univali – Campus de Itajaí- Itajaí – Santa Catarina - Brasil
Período: 13 e 14 de junho (sessões abertas) e 15 (sessões de trabalho fechadas somente para pesquisadores das redes da ARIUSA e convidados)

Objetivos
- Avaliar os avanços do projeto de pesquisa da “Red de Investigación sobre Ciencia, Tecnologia, Innovación y Educación Ambiental en Iberoamerica” (CTIE-AMB), financiado pelo Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Dessarrollo – CYTED;
- Integrar à ARIUSA representantes de instituições interessados em apoiar a ambientalização nas redes e universidades nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão ambientais;
- Socializar as ações e projetos de ambientalização promovidos nas universidades que atuam no âmbito ibérico, latino-americano e caribenho.
A Alianza de Redes Iberoamericanas de Universidades por la Sustentabilidad y el Ambiente - ARIUSA (http://ariusa.org) é uma rede que reúne 15 redes universitárias ambientais. Tem como propósito fundamental promover e apoiar relações de cooperação acadêmico–científica e de coordenação de ações no campo ambiental entre redes e universidades que atuam no âmbito ibérico, latino-americano e caribenho e tem um compromisso ambiental explícito.
As Jornadas Ibero-americanas promovidas pela ARIUSA são reuniões de trabalho que apresentam os avanços recentes em seus projetos acadêmicos e científicos e relatórios sobre as redes de Universidades ambientais que compõem esta Aliança. Congregam também pesquisadores e instituições interessados na ambientalização das universidades que queiram participar dessa aliança, buscando a consolidação dessa rede e o estabelecimento dos seus princípios e objetivos.

A Primeira Jornada da ARIUSA foi realizada na cidade de Corrientes, Argentina, de 18 a 19 de março de 2010, na Universidad Nacional de Nordeste. Sua segunda edição acontece na Universidade do Vale do Itajaí – Univali, instituição membro da ARIUSA desde 2010.
Para inscrição e/ou submissão de resumos para exposição de pôsteres e relatos nas rodas de formação dos dias 13 e 14 de junho, acesse os links abaixo
MAIS INFORMAÇÕES: http://www.univali.br/modules/system/stdreq.aspx?P=1700&VID=default&SID=953749678924226&S=1&A=open:news:item:9842&C=31020

03/06/2012

Inspiradas na Rio+20, escolas públicas e privadas da Gávea discutem desenvolvimento sustentável

Catorze escolas públicas e privadas da Gávea, bairro da zona sul do Rio de Janeiro, aproveitaram a proximidade da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que ocorrerá em junho, para organizar um fórum de discussões sobre a sustentabilidade, com uma visão local. A pergunta “Como será verde o meu vale nos próximos 20 anos?” é o ponto inicial dos debates.
“Vimos que o Parque da Cidade, que é uma área de preservação ambiental, era uma área verde que congregava todos, moradores ou não, que convivem ali. A partir daí, pensamos em mobilizar os alunos e os professores para discutir o Vale da Gávea e, em especial, a revitalização do Parque da Cidade”, disse à Agência Brasil a professora Marília Dias, coordenadora do fórum. Ela também é a coordenadora pedagógica de um dos colégios que participam das discussões.
Nesta quinta-feira (31), será realizada a segunda plenária do fórum, no colégio onde Marília trabalha. Os encontros ocorrem desde o início de maio. A ideia, segundo a coordenadora, é que o fórum não se encerre após a Rio+20. Como este é um ano eleitoral, a coordenação do fórum vai estimular os grêmios estudantis das escolas a convidar os candidatos a vereador para uma conversa, a fim de que eles abordem os seus compromissos em relação a ações sustentáveis.
Estão engajados na mobilização em defesa do meio ambiente alunos dos 5° e 9º anos, de 10 e 14 anos de idade, respectivamente, e estudantes do ensino médio, de 16 e 17 anos.
As conclusões das plenárias serão reunidas na Carta da Gávea, que será redigida por uma comissão formada por alunos e professores das 14 escolas participantes do fórum. O documento, com sugestões na área do meio ambiente para o bairro, será encaminhado ao prefeito do Rio, Eduardo Paes.
Fonte: Envolverde
Inspiradas na Rio+20, escolas públicas e privadas da Gávea discutem desenvolvimento sustentável
Inspiradas na Rio+20, escolas públicas e privadas da Gávea discutem desenvolvimento sustentável

Instalação de silhuetas camufladas convida à reflexão sobre ambiente

Uma instalação com seis silhuetas em tamanho real – três femininas e três masculinas – se camufla entre as árvores do parque florestal Queen Elizabeth, na Escócia. O trabalho se chama “Vestiges” (Vestígios, em português) e é assinado pelo artista Rob Mulholland.
As esculturas, que se tornaram elementos permanentes no local, foram feitas de perspex, uma espécie de acrílico, e, em seguida, revestidas com um material espelhado. A proposta de Mulholland é fazer as pessoas refletirem a respeito do impacto do homem sobre o ambiente.
“Cada escultura leva de um a dois meses para ser feita, e a maior parte das silhuetas masculinas foi baseada em mim mesmo”, disse o artista à BBC Brasil.
“Inicialmente, o conceito de ‘Vestiges’ foi uma resposta específica a mudanças históricas relativamente recentes. O sentido de uma comunidade perdida ressoa sobretudo na Escócia, já que muitas comunidades das montanhas foram forçadas a deixar suas terras para dar lugar à criação de ovelhas no século 18.”
O artista também tem esculturas espelhadas em outros lugares da Escócia.
Fonte: Folha.com
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Para economizar energia, Japão adota moda verão nos escritórios

Vestidos com camisas de mangas curtas, sandálias e jeans, muitos trabalhadores japoneses iniciaram nesta sexta-feira (1º) uma campanha promovida pelo governo para reduzir o uso do ar-condicionado nos escritórios e economizar energia.
O Ministério do Meio Ambiente lançou mão da iniciativa, pelo segundo ano consecutivo, em um momento no qual o país enfrenta um blecaute nuclear.
Modelos mostram roupas de verão sugeridas para os escritórios japoneses (Foto: AP Photo/Koji Sasahara)Modelos mostram roupas de verão sugeridas para os escritórios japoneses, em desfile promovido nesta sexta em Tóquio (Foto: AP Photo/Koji Sasahara)
Após a crise nuclear, iniciada em março de 2011 na central de Fukushima, o país interrompeu as atividades de seus 54 reatores atômicos, que em 2010 eram responsáveis por quase um terço do total da geração energética do arquipélago.
A nova campanha se junta a outras iniciativas governamentais para reduzir o consumo energético no Japão, como a que pede às famílias que busquem alternativas ao uso de aparelhos elétricos na hora de aliviar o calor.
Além do governo, muitas empresas japonesas tomaram medidas extraordinárias para enfrentar a escassez energética nos meses mais quentes do ano, como a Aeon, a maior cadeia de supermercados do Japão, que anunciou nesta sexta-feira que todas suas lojas abrirão às 7h para economizar eletricidade.
Para poder garantir o fornecimento de energia, o Governo japonês prepara-se para anunciar em breve a reabertura dos primeiros reatores da usina nuclear de Oi, na província de Fukui.
Fonte: G1
Estilistas também pensaram no conforto das funcionárias (Foto: AP Photo/Koji Sasahara)
Estilistas também pensaram no conforto das funcionárias (Foto: AP Photo/Koji Sasahara)

Dilma prepara o seu 1º pacote ambiental para a próxima terça

A presidente Dilma Rousseff deve criar as primeiras áreas protegidas de seu mandato na próxima terça-feira. Os novos decretos integram um pacote de medidas para comemorar o Dia Mundial do Meio Ambiente.
O 5 de junho, uma data oficial do calendário da ONU, terá o Brasil como sede das celebrações, por causa da conferência Rio+20, neste mês.
Serão criadas duas reservas extrativistas, homologadas seis terras indígenas e anunciada a inclusão de mais famílias na Bolsa Verde.
O anúncio ocorre menos de uma semana depois de o Senado ter aprovado uma medida provisória que reduz sete áreas protegidas na Amazônia para a construção de oito hidrelétricas do PAC.
Os cortes, feitos sem estudos técnicos e criticados por ambientalistas e comunidades locais, incluem o parque nacional da Amazônia, o mais antigo da região.
A MP é objeto de uma ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal.
Também pode ser assinado um decreto que estabelece critérios de sustentabilidade para as compras públicas.
Dilma quer aproveitar a data para dar uma guinada em seu discurso ambiental, a uma semana do início da conferência do Rio e com o mundo inteiro cobrando liderança do Brasil nessa área.
Em 5 de junho do ano passado, por exemplo, não criou nenhuma unidade de conservação, sendo a primeira presidente desde o final do regime militar a não criar áreas protegidas em seu primeiro ano de mandato.
DE OLHO NO LIXO
De olho na agenda da Rio+20, o Planalto também estuda um programa de subsídio e financiamento público para acabar com os lixões no país e instituir uma agenda nacional de reciclagem de resíduos sólidos.
Apelidadas internamente de Brasil sem Lixão e Recicla Brasil, as propostas destinariam recursos federais para construção de aterros sanitários e estabeleceriam metas de reciclagem para mais de uma centena de municípios.
A ideia é fazer uma campanha nacional para conscientizar e educar a opinião pública sobre o manejo de resíduos sólidos desde a separação do lixo doméstico.
Ainda não há valor definido de desembolso, apenas um valor preliminar superior a R$ 1,8 bilhão, a ser liberado até 2015.
A ideia em negociação é concentrar as ações do Brasil sem Lixão no Sudeste e no Nordeste, onde há os casos mais críticos. No lugar dos lixões-a proposta sob análise é eliminar quase mil deles nos próximos três anos-, a União quer ajudar prefeituras a instalar aterros.
As ações devem contemplar, ainda, a coleta seletiva e a ampliação de logística da reciclagem. Incluirá também iniciativas para beneficiar os catadores de lixo.
Dados oficiais mostram que o Brasil se desfaz, por dia, de quase 200 mil toneladas de resíduos sólidos. Desses, menos de 2% são reciclados. Quase 40% são lançados no ambiente de forma considerada inadequada.
Fonte: Folha.com
Dilma prepara o seu 1º pacote ambiental para a próxima terça
Dilma prepara o seu 1º pacote ambiental para a próxima terça